Porto Velho, RO - O Sindicato dos Servidores Públicos Federais no Estado de Rondônia – Sindsef/RO, convida todos filiados e comunidade em geral para participar de um ato público simbólico contra a PEC 32 da Reforma Administrativa, em defesa da sociedade e dos serviços públicos, que ocorrerá no dia 28 de outubro, das 8h30mim às 9h30mim, nas escadarias da Universidade Federal de Rondônia – Unir, no centro de Porto Velho.
O ato marcará o Dia do Servidor Público, pois considerando a complexidade da atual conjuntura política e econômica que vive nosso país, o Sindsef/RO decidiu por não realizar de forma presencial, a tradicional comemoração alusiva a data e promoverá apenas o sorteio de brindes de forma online a seus filiados.
Mais informações sobre o sorteio em breve…
“Precisamos agir com prudência, coerência, bom senso e em respeito a vida de muitos filiados e familiares que faleceram, sem descartar que permanecemos em pandemia com iminente risco de contaminação por meio da variante da Covid 19”, afirmou o presidente do Sindsef/RO, Mário Jorge de Oliveira.
O presidente advertiu que estamos enfrentamos um processo de mudanças atípicas nas relações de trabalho no Brasil e no mundo. “Temos que refletir e avaliar o que é prioritário para a entidade, considerando as perdas salariais e a subtração dos nossos direitos pelos governantes de plantão. Portanto, nosso objetivo é investir na luta dos trabalhadores contra as medidas nocivas e destruidoras que afetam os serviços públicos de modo geral”, disse.
O Sindsef/RO entende que é necessário estabelecer metas de ação até o final deste ano por meio da mobilização, caravanas e força tarefa em Brasília, com apoio da bancada federal para reverter o quadro de penúria e desvalorização do servidor público.
“Na realidade, o que nos resta neste dia 28 de outubro é a comemoração pela vida dos que venceram a Covid 19 e protestar contra toda e qualquer tipo de medida que agride o cidadão brasileiro chamado servidor público”, lamentou o Mário Jorge ao reafirmar o compromisso da entidade em continuar lutando de forma intransigente pelas demandas de seus filiados. “A hora é agora de expressar nossa indignação e gritar bem alto: Tirem as mãos dos nossos direitos”, explicou Mário Jorge.
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