Começou a tramitar no STF, ontem, a queixa-crime da deputada federal Tabata Amaral contra o também deputado Eduardo Bolsonaro por difamação.
Motivam a reclamação de Tabata postagens feitas pelo filho do presidente após o veto ao projeto que concede absorventes gratuitos à mulheres em situação de vulnerabilidade.
Segundo Eduardo, Tabata estaria agindo para “atender ao lobby de seu mentor-patrocinador Jorge Paulo Lemann", empresário que teria relação com a “produtora de absorventes P&G”.
Tabata reclama que toda a "linha de pensamento" de Eduardo se baseia em fake news. Que Lemann não tem qualquer relação com P&G e que ela não tem qualquer relação com Lemann.
"Por essas razões, patente que o querelado compartilhou mensagens objetivando violar a honra objetiva de Tabata Amaral, através de desgaste de sua reputação", diz a defesa de Tabata.
O caso está com o ministro Dias Toffoli.
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